domingo, 9 de novembro de 2014

A Farmer - Capítulo 1 - News



Sou moça do interior e aqui o sistema é bruto, respeito somente meu pai tenho Deus acima de tudo, não tenho medo de boi bravo e nem de cavalo xucro, eu tenho o sangue azul o que não é pra qualquer um, têm que ser cowgirl de verdade que tem cavalo como paixão que pode até viver na cidade mais gosta mesmo é do SERTÃO!

~ Brasil 01:00 Hr  - Chantel POV ~

Que pessoa a essa hora, que mora em uma fazenda no fim do mundo fica acordada a essa hora? Eu claro.
Pra vocês entenderem melhor, porque devem estar meio que brisando vou esclarecer as coisas. Vou começar primeiramente com meu nome claro, Chantel Mayweather Jeffries, tenho 20 anos, moro em uma fazenda, sim correto em uma fazenda não se assustem. Vocês não devem estar entendendo nada certo? Estão mais o menos que tipo de menina com 20 anos mora em uma fazenda? Vou explicar se acalmam. Moro nesta fazenda com meus avós Augusto Mayweather Brown e Mary Kelly Sinclair por parte de pai, meu avós por parte de mãe faleceram. Eu não moro com meu pai pois ele mora em Los Angeles, isso mesmo em Los Angeles Floyd Joy Sinclair ele é boxeador conhecido mundialmente, e sim ganha milhões, meio estranha minha vida né, um pai milionário que mora em outro país e a filha dele que mora no Brasil em uma fazenda, pois é digamos que ele quase implorou pra mim ir com ele pra lá, e isto já faz 2 anos e meio, converso com ele só por celular mesmo.
A e porque eu não quis morar em Los Angeles né? Então, eu vim de uma família muito humilde minha vida inteira fui criada no sertão, entre pastos, gados, cavalos, agricultura e em geral, então acho que pra mim, uma menina simples, da roça, bruta e rustica, morar em uma cidade enorme onde é falado vários tipo de linguás acho que não cairia muito bem, e alias a única linguá que sei é o inglês porque, eu tive que ser obrigada a saber já que meu pai veio dos Estados Unidos.
E a mãe dela? Porque não vai morar com ela?
Minha mãe... É minha mãe porque eu não vou morar com ela?Acho que não teria como eu morar no céu.
Poi é minha mãe morreu em um acidente quando eu tinha por volta de uns 12, 13 anos. Me lembro perfeitamente dela, era uma verdadeira rainha que nunca, virou as costas pra mim e hoje contenteza ela deve ter um excelente lugar no céu.
Quando ela morreu, foi a pior noticia que eu recebi na minha vida. É triste escultar de um corpo de bombeiro que "sua mãe morreu em um acidente vindo de São Paulo a Rio de Janeiro e o carro pegou fogo", pra mim aquilo foi o fim da minha vida literalmente, espero que ela passe bem no céu pois ela sim batalhou pra conseguir as coisas que tanto quis na sua vida que por fim deixou na terra.
Acho que já deu pra vocês saberem um pouquinho da minha vida né? então essa é minha vida, bem vindos a ela a Humilde vida de Chantel Jeffries.


Acordei 05:00 da manhã com o galo cantando como sempre, levantei da cama espreguiçando, sentindo os músculos do meu corpo se ajustando em seus lugares, andoi em direção ao banheiro, despido de meu pijama e minhas peças íntimas, entrei no box liguei o registro arrepiei me sentindo a água cair sobre meu corpo. Já me acostumando com a água me ensaboei e em seguida já me enxaguei, passei shampoo em meu cabelo massageando com as pontas dos dedos o mesmo, enxáguo-o, lavo todas as partes do meu corpo em seguida fecho o registro saindo do box, pegando minha toalha branca me enrolando na mesma, sai do banheiro, passando pela janela do meu quarto abrindo-a vendo a vista linda lá fora. Fui até meu guarda-roupa pegei uma calcinha e um sutiã coloco-os, procurei uma roupa mais confortável, que digamos "a mesma de sempre", pegei uma regata branca a colocando-a, em seguida pondo minha camiseta xadrez por cima, acabei de achar minha calça branca que tanto procurei, visto ela, vou até meu espelho, pego meu amarrador no criadinho mudo faço um rabo de cavalo e amarro-o. Sai do meu quarto indo até a cozinha, encontrando minha linda avó preparando o café da manhã, com alguns pães em cima da mesa.

-Bom dia vó. -chego perto dela dando um beijo em sua bochecha.

-Bom dia filha. -ela disse. Como costume de minha avó chamar todos netos e netas de filhos.

-Cadê o vô? -perguntei me sentando na cadeira da mesa.

-Levantou cedo e já esta tratando dos cavalos. -ela disse brava. -Já disse pra ele não ficar fazendo esforços por ele já esta velho e com as costas acabadas, mas sabe como seu avô é né. -ela disse terminando de coar o café, colocando a garrafa na mesa.

-Tem que ter paciência né vó, a senhora mesmo sabe como ele é teimoso que só deixa ele, quando ele estiver na cadeira de roda ai ele aprende. -disse colocando café na xícara pra mim e para a vó, cortando o pão em seguida.

-Pois é né filha. -ela disse tristonha.

-Não fica triste vó, depois eu falo com ele, depois que eu terminar meu café pode ser? -sorri na tentativa de animá-la.

-Tudo bem, se você conseguir querida. -ela disse dando um sorriso forçado. -Tenho uma notícia a te dar.
-ela disse se alegrando mais.

-Espero que seja boa. -sorri, molhando meu pão no café.

-É sim filha. -ela disse sorridente.

-Então diz logo vó. -disse ansiosa.

-Seu pai ligou, e disse que vai vim pra cá no final de semana agora passar suas férias. -Ela só pode estar de brincadeira.

-Ta brincando né vó. -disse sentindo meu olhos brilharem de felicidade.

-Não querida. -ela disse sorrindo.

-Sério? Meu deus. -disse não acreditando, tem noção oque não ver um pai a mais de 2 anos.

-Sericimo. -ela disse animada.

-Ai vó. -disse me levantando indo abraçá-la, sentindo umas lagrimas correrem por meu rosto.

-Não precisa chorar querida. -ela disse me puxando para sentar em seu colo.

-Só espero que não aconteça igual á minha mãe! -disse me lembrando de seu acidente, abaixando a cabeça.

-Credo menina, não vai acontecer nada disso. -ela disse puxando meu queixo com seu polegar. -Não vai acontecer nada filha levanta essa cabeça ta bom?. -ela disse em uma ordem.

-Ta bom vó. -sorri chacoalhando a cabeça tirando os pensamentos negativos de mim. -Vou ir falar com o vó e trazer o gado pra cima que isso ele não é nem louco de fazer. -disse levantando de seu colo.

-Vai com Deus filha, se cuida no meio daquela boiada. -ela disse dando um beijo em minha bochecha.

-Amém vó, passar bem a senhora. -disse saindo da cozinha, indo para fora, tendo a bela vista das montanhas longes, gramados verdes, arvores e rosas.

Peguei meu chapéu em cima da mesinha que ficava lá fora, coloco-o na cabeça. Saio dando a volta na casa, indo atras dela, onde tem o cercados com cavalos dando a vista, vendo meu avô tratando da minha princesinha Cristal, vou até ele.

-Bom dia vó. -disse o ajudando a dar ração a Cristal.

-Bom dia filha. -ele disse desarcando, ouvi os ossos das costas dele estralando.

-Vejo que o senhor não esta mais nas condições para ficar cuidando de animais. -disse parando em sua frente, colocando as mão na cintura, fazendo cara de brava.

-Estou sim filha. -ele disse forçando o sorriso colocando sua mão desocupada na sua coluna.

-Não esta não vó. -disse pegando o balde de sua outra mão. -Pode deixar que eu cuido disso. -disse tratando dos outros cavalos. -Vai descansar que o senhor já trabalhou de mais.

-Mas... -Voltei meu olhar de brava desaprovando ele continuar a fala. -Tudo bem filha. -sorri com aprovação.

-------------------------------------CONTINUA-----------------------------------
Espero que tenham gostado do primeiro capítulo, aproveitem bastante, sinto lhe enformaram que vou demorar um pouco para postar o segundo capítulo. Comentem por favor, e sim estou obrigando vocês hahaha brincadeira, fiquem com o papai do céu Bjss.

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